Maximo Barro e o cinema em Maringá

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Sábado passado, JC Cecílio, maringaense que reside em São Paulo, participou de um passeio cultural promovido pelo Sesc com o professor de Cinema da Faap Máximo Barro, que incluiu a visita a vários cinemas do centro, área antes chamada de Cinelândia – nos “cinemas de calçada”, como ele prefere, ou o que sobraram deles (estacionamentos, igrejas pentecostais ou cines pornôs). “O professor Maximo Barro é uma pessoa super interessante e tem uma história envolvente no cinema nacional. A grande surpresa foi quando disse que eu era de Maringá, ele me contou que já esteve aí no 1° Festival de Cinema Nacional de Maringá, em 1958, como crítico de cinema, talvez jurado do evento, e esteve hospedado no Grande Hotel”, relatou JC Cecílio, com uma curiosidade: “Ele me disse que enquanto estava no lobby do hotel (Grande Hotel) muita gente ia até o balcão e se debruçava sobre este e mexia em alguma coisa, antes do almoço ou do jantar. Todo dia era assim e então ele resolveu perguntar a um funcionário do hotel: “O que todo mundo tanto se debruça sobre o balcão da recepção?” e o rapaz responde: “Ora! para guardar os revólveres!”

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