Bazar da confusão

O blog recebeu reclamações de pessoas que foram hoje ao bazar beneficente do Albergue Santa Luíza de Marilac, em Maringá, que foi anunciado em telejornal da Glob0. A turma reclama que pessoas profissionais em participar deste tipo de evento foram privilegiadas. Programado para começar às 14h, a primeira pessoa entrou no bazar às 15h15. “Neste momento já tinham mais de 300 pessoas aguardando na fila. A briga foi grande, até agressão física teve, e ninguém do bazar fez nada, simplesmente ficavam pro lado de dentro vendo o circo pegar fogo”, conta um deles. A polícia foi chamada duas vezes. “Foi anunciado que teriam diversos equipamentos eletrônicos, roupas etc, entrando lá dentro o desgosto foi pior ainda, não tinha absolutamente nada além de cueca, meia, celular quebrado, rádio de carro mais caro que o encontrado em loja e tranqueiras que você encontra nas lojas próximas ao terminal. Agora minha pergunta é o seguinte: como a Receita Federal sabe se o material enviado para o bazar foi realmente exposto para o público?, pois eu duvido que pelo que eles ofereceram precisava anunciar na televisão e atrair centenas de pessoas. Fiquei curioso: qual controle existe nestes bazares, quantas pessoas devem ganhar com isso desviando mercadoria?”.

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