Cena da campanha eleitoral

Não é fácil administrar doze partidos numa coligação, como a organização partidária do sr. Ricardo Barros, em Maringá. Não foi à toa que Hamilton Cardoso, um dos quatro coordenadores da campanha de Carlos Roberto Pupin, quase apagou no último dia do prazo para registro de candidaturas. É como o artista circense cuidando dos pratos sobre as varetas.
O blog, por exemplo, ficou sabendo que pelo menos um dos partidos nanicos adquiridos pelo capo está de pernas para o ar: o presidente da sigla de aluguel teria negociado alguns cargos comissionados e R$ 30 mil (oficialmente, para repassar aos candidatos a vereador) e sumido. Estaria curtindo praia no sudeste do país. Desde que foram “vendidos”, há quase um mês, os candidatos a vereador estão sem pai nem mãe, desanimados e sem recursos. Nem o papa tem conseguido falar com o presidente, que está com o celular desligado.

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