Qual seria o candidato?

A entidade séria quis, porque quis, falar com o postulante, como está fazendo com os demais. Mas a desculpa esfarrapada dele (muito manjada) foi de que não tinha espaço na agenda. E o assunto é sério: Mobilidade urbana. Começando com a oferta voluntária de uma proposta para a viabilização racional de ciclovias, como é no primeiro mundo. Cairia como uma luva! Infelizmente o tal negou fogo. (Li e copiei do blog do Lauro Barbosa)
Meu comentário (Akino): Qual seria este candidato que está com a agenda tão cheia? Falando em mobilidade urbana, parece que Pupin parou de falar no ‘mobilidade em ação’, que em nunca havia ouvido falar e não encontrei na internet, como proposta de nenhum candidato no Brasil.
Akino Maringá, colaborador

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