“Cadê meu nariz de palhaça?”

Lixo
Uma moradora, que reside próximo ao Colégio Branca da Mota, em Maringá, reclama que a aborrece profundamente a prática, pelos coletores, do lixo acumulado defronte as residências. “Não trata-se de mero capricho, ocorre que moro em frente a um colégio, e um ponto de ônibus. O acúmulo de lixo em meu portão traz inúmeros aborrecimentos: atrapalha o acesso a garagem de minha residência, fica no caminho dos ônibus (fazendo com que estes passem sobre algumas sacolas), além do mau cheiro, as crianças do colégio chutam estourando as sacolas, enfim… até que passem novamente e recolham todo o lixo, já gerou um enorme transtorno que poderia facilmente ser evitado. Já liguei diversas vezes na ouvidoria da Prefeitura de Maringá, entraram em contato comigo na semana passada, com retorno para minha solicitação. Ouvi, aliviada, que tinham verificado que minha solicitação era justa e que seria atendida. Informaram ainda, que os profissionais da limpeza haviam sido orientados em reunião e o problema estava resolvido. E eu acreditei! No dia seguinte a desagradável surpresa: a frente de minha residência continua servindo como depósito temporário de lixo. Eu gostaria de saber: fui alvo de alguma piada por parte da prefeitura? Trata-se da ação de algum “brincante”? Ou deveria esquecer dos meus direitos de cidadã e colocar um nariz de palhaça e me calar? Eu já pago muitos impostos, inclusive taxa de coleta de lixo. Me tratem com respeito, por gentileza, eu exijo!”. E olha que ela nem falou da farra que os cachorros costumam fazer quando vêem tanto lixo junto…

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