Nem Pupin, nem Silvio II

Vale a pena repetir a opinião do Verdelírio Barbosa: “É acima de tudo, uma questão de justiça reconhecer que ele cuidou de tudo na campanha, inclusive dos detalhes menor, muitas vezes ouvindo insinuações e até desaforos. Sem Ricardo Barros a candidatura de Roberto Pupin para prefeito nem sairia do lugar. Seria natimorta. Foi o próprio Ricardo que preferiu ficar na retaguarda não fazendo uso de suas aparições no horário político, evitando possíveis desgaste para não prejudicar o candidato.”
Meu comentário (Akino): Concordo plenamente que, sem Ricardo Barros, a candidatura Pupin não decolaria. Vou além. Nem a de Silvio II em 2004. Eles (Pupin e Sílvio) sabem disso, e mais que eles Ricardo, que cobrou a fatura do irmão e certamente cobrará de Pupin, caso seja eleito. Ricardo Barros comandou a prefeitura nos últimos oito anos e pretenderá comandar por mais quatro, numa eventual gestão de Pupin. Disto não tenho dúvidas. Quanto a preferir fica na retaguarda foi uma estratégia, obviamente em função das denúncias envolvendo a licitação da publicidade e o parque industrial Barros (as conversas com Leo) e para não deixar tão explícito que se tratava de tentativa de um terceiro mandato. Sabe aquela de dar um tempo, para ver se esquecem? Foi isto.
Resta uma pequena esperança, a de que Pupin rompa de faço um ‘guverno’ dele, tirando Ricardo da jogada, mas não escapará da turma do PMDB (Crispim, John, Grilo e cia). Dificil imaginar o que será pior.
Akino Maringá, colaborador

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