Resposta à provocação

Não tenho procuração do Rigon e do Messias Mendes para falar por eles, mas gostaria de responder à provocação de Milton Ravagnani, que em seu blog postou o seguinte: “Agora que Wilson Quinteiro e Manoel Batista anunciaram apoio a Roberto Pupin no segundo turno, os assessores de imprensa de ambos, respectivamente, Messias Mendes e Ângelo Rigon, vão entrar de cabeça na campanha pepista?”.
Meu comentário: A resposta é óbvia, não, e se os candidatos tivessem o juízo de ouví-los, certamente não teriam o desgaste que estão tendo. A neutralidade era o caminho mais inteligente. Faço minhas as palavras de um leitor que assim comentou a postagem: “Isso mostra claramente que o apoio dos eternos derrotados (quinteiro e batista) não agregam nada ao candidato, nem seus assessores vão acompanhar o apoio, imagina a população que foi traída pelo falso discurso” (sic). O quinteiro e batista minúsculo é por conta do leitor, e deve expressar o sentimento de todos os eleitores dos dois. Com a postura que adoram diminuíram tanto, ficaram minúsculos diante daqueles que confiavam em suas falas, principalmente as de quinteiro.
Akino Maringá, colaborador

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