Mensalinho para criticar? Patrulhamento?

Li no blog do secretário de Comunicação da administração Barros/Pupin postagem meio estranha, que reproduzo em resumo: “(…) denuncia que o patrulhamento que a administração de Roberto Pupin vem sofrendo é obra encomendada. Diz que tem gente pagando as críticas. Um mensalinho de R$ 3 mil. Uau! Duas perguntas? Quem paga? E há dinheiro público nisso?”. Já Diniz Neto repercutiu essa postagem assim: “Milton Ravagnani destacou no seu blog informação (…) de que há um “mensalinho” para incentivar críticas à administração de Maringá. Milton questiona: Quem paga? Tem algumas pessoas escrevendo bobagens, aberrações, distorções, versões e mentiras sobre o município. Quem conhece a história de Maringá e acompanha o dia a dia da Prefeitura sabe a verdade, mas muita gente termina sendo induzida a erro. Muito grave a denúncia do mensalinho, que permite entender, pelo menos em parte, alguns absurdos “divulgados” e “plantados” por aí”.
Meu comentário (Akino): Mensalinho para criticar a administração é novidade. Fala-se que sempre houve que recebesse para elogiar e não divulgar os ‘podres’. Patrulhamento? O que isso? Acompanhar os atos e informar é patrulhamento? O que o Diniz considera bobagens, aberrações, distorções e mentiras sobre o município? Críticas aos 515 cargos comissionados criados sem necessidade. Absurdos administrativos como a criação dos Escritórios de representação em Curitiba e Brasilia, com atribuições iguais às da Secretaria de Relações Interinstitucionais, que já é desnecessária? Que quem está escolhendo os secretários e comissionados é Ricardo Barros? Informar que a administração Barros/Pupin deve durar até no máximo o julgamento do TSE, que pode ocorrer já em fevereiro. Quem o Milton insinua que estaria pagando o mensalinho? Na verdade sabe-se que há dinheiro publico envolvido para o pessoal defender a administração, agora para patrulhar? Eu e o Rigon não estamos recebendo nada para isso. Nossa postura é a mesma dos últimos oito anos. Pelo Messias também coloco a mão no fogo. Não sabemos de quem estariam falando. Desculpem, mas acho que os senhores, como não têm argumento para rebater as críticas, por fatos incontestáveis, estão tentando criar um factoide, para mudar o foco. Só pode ser. Contem outra, esta não colou.
Akino Maringá, colaborador

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