Autonomia que faz falta

Findo o primeiro mês do novo governo municipal, a cidade ainda carece de um prefeito que tenha autonomia. Pupin, reclamam o mais próximos, costuma bater na mesa durante as discussões, mas isso não tem sido o suficiente para fazer as pessoas acreditarem que ele tem vontade própria, pois não pôde escolher a própria equipe de trabalho, indicada pelo ex-coordenador de campanha, Ricardo Barros.
Um exemplo da falta que faz à cidade um prefeito autônomo: Pupin levou semanas para que pudesse que o secretário da Junta Militar, Paulo Rogério do Camargo, assumisse o cargo; houve até solenidade de posse, dias após a nomeação. Mas, até agora – e estamos em fevereiro -, o novo chefe continua sem o telefone celular funcional e, creiam, o veículo oficial da JM – que continuam em poder do ex-secretário, afilhado do todo-poderoso senhor de Maringá.

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