Novo papa pode ser brasileiro ou suíço

Li no blog do Messias Mendes e reproduzo: “O bom humor do brasileiro pede passagem e mesmo em momentos como o da vacância de um pontificado, não perde tempo. Hoje logo cedo, ao tomar café numa padaria do centro, ouvi um bem humorado cidadão de meia-idade ironizar: “Avisem ao Ricardo Barros que já tem articulação rolando no Vaticano para a eleição do novo papa”. Sem pestanejar, outro respondeu: “Mas fumaça branca é só pra ficha limpa”.”
Meu comentário (Akino): Há quem diga que Ricardo Barros pode ajudar eleger o papa. Mais difícil era a eleição de Pupin, e ele conseguiu. Sua preferência seria por um brasileiro, mas não descartaria um representante da Suíça, terra com a qual tem estreitas ligações. O primeiro passo seria convencer o atual ocupante da cadeira no Vaticano a não renunciar de imediato e sim tirar uma licença para tratar de qualquer assunto, por uns 100 dias, e que o futuro candidato ficasse em seu lugar, digamos para ter mais visibilidade. Dizem que, sem dúvidas, ele ‘papava’, mas este pleito. Não seria surpresa de pensasse em mandar no Vaticano e o nome sugerido para o novo papa poderia ser Ricardo II.
Akino Maringá, colaborador

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