Ponta Grossa pode servir de modelo

Vejamos a estrutura administrartiva de Ponta Grossa, que pode servir de modelo para a próxima gestão, que seja séria, em Maringá: 1- Gabinete do Prefeito enxuto, com seis comissionados definidos. Não há assessoria de juventude de igualdade racional e outras tantas assessorias I, II, II. III e IV. 2- Secretaria de Administração, com departamentos de compras e contratos; Informática; Patrimônio; Arquivo Municipal e Procon. Lá o Procon é vinculado à secretária de adminsitração e o coordenador ganha R$ 3.074.20, e não R$ 10,6 mil, com em Maringá. 3- Secretaria Municipal de Gestão Financeira e Assuntos Jurídicos, que conta com um superintendente, diretor administrativo, procurador geral do Município, que ganha R$ 3.872,99 (possivelmente é de carreira), e não os R$ 10,6 mil como em Maringá, com status de Secretário. Nunca entendi porque procurador deve ser de confiança do prefeito e presidente da Câmara e não um concursado, pois todo advogado regularmente inscrito a OAB, até prova em contrário é sério para defender interesses legais do município. Ao não ser que o interesse seja em parecer fajutos, em licitações fraudulentos, por exemplo. Enfim, em Ponta Grossa esta secretaria substitui a da Fazenda e Gestão e a Procuradoria de Maringá. 4. Secretaria de Planejamento, cuida de projetos, urbanismo, projeto. 5. Controladoria Geral do Município, só tem comissionado o contrrolador geral, com status de secretário (pode ser servidor de carreira), os demais integrantes são FGs, técnicos. (continua em outra postagem)
Akino Maringá, colaborador

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