Central de desobediência à LDB

Preocupada nos últimos anos em gastar dinheiro com propaganda e promover factoides, a administração Barros/Pupin legou para a administração Pupin/Barros uma acentuada falta de professores na rede municipal de ensino. Para remendar a situação apelou-se até à ilegalidade: além da aguardada desativação de laboratórios de informática existentes em algumas escolas (e olha que prometeu-se tablets), estão chamando para dar aulas professores que têm laudo médico, o que é expressamente proibido, em detrimento dos que não têm laudos e estão aptos. Mais uma queixa que chegou ao Sismmar é que a Secretaria de Educação está garantindo FG (função gratificada) a supervisores e orientadores não concursados, outra proibição clara da LDB.
Nunca na história de Maringá uma administração conseguiu desagradar tanto o funcionalismo, com medidas de desvalorização e até de perseguição aos servidores, quanto esta.

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