Se arrependimento matasse…

Na política, o ditado diz que não se deixa passar cavalo encilhado. Carlos Eduardo Ssaboia (PMN) que o diga. O ex-vereador certamente não teria ficado na suplência (a legenda, sozinha, fez duas vagas) se tivesse desengavetado o projeto Ficha Limpa municipal. Para preservar a administração Silvio Barros II – um aglomerado de pessoas condenadas em primeira e segunda instância na justiça -, ele recuou da proposta, ideia, inclusive, de um ex-assessor e filósofo popular. Agora, vê os louros ficarem com a atual legislatura – que amanhã vota a lei – e, em breve, vê valer uma lei federal, com muito mais peso e que deve esvaziar a administração Pupin, outro recôndito de malfeitores. 383 votos separaram Saboia do capitão Ideval – e de sua volta ao Legislativo.

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