Aplicativos transformam a medicina

Epoca
Trecho da reportagem de capa da revista Época que circula neste final de semana:
O passageiro em apuros num voo transcontinental não poderia ter tido mais sorte. Quando começou a sentir uma intensa pressão no peito, a aeromoça perguntou se havia um médico a bordo. Sim, havia. Não só um dos mais respeitados cardiologistas dos Estados Unidos, mas um dos maiores entusiastas das novas tecnologias digitais, que permitem monitorar a saúde a qualquer hora e em qualquer lugar. Eric Topol, diretor do Scripps Translational Science Institute, sacou o smartphone do bolso e fez um diagnóstico com precisão incomum a 10.000 metros de altitude. O celular de Topol é equipado com um dispositivo que funciona como um monitor cardíaco portátil. Dois pequenos eletrodos fixados na parte traseira do celular geram um eletrocardiograma. Basta que o paciente coloque os dedos sobre eles. O aplicativo lê o resultado e o envia ao médico. No caso do avião, o especialista estava ali mesmo. Topol tinha a evidência objetiva, na tela do celular, de que o homem sofria um infarto. Convenceu o piloto a fazer um pouso de emergência, e o passageiro foi salvo. Leia mais.

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