Aguardando uma ação em relação aos ‘hotéis’

Empresário maringaense parabeniza a prefeitura por adotar uma política madura e objetiva em relação à fiscalização, a propósito do fechamento das casas noturnas na noite da última sexta-feira, e aguarda o mesmo em relação aos hotéis irregulares da cidade. Lembra a existência, na área central, de ‘hotéis’ que não possuem sequer recepção ou recepcionista, não emitem nota fiscal, não se importam com saúde, trabalham com locação por minuto e ainda não suspeitos de venda de drogas (“em país sério esses estabelecimentos não funcionam, não ganham nem renovam alvará”), enquando os hoteis legalmente estabelecidos seguem as regras, geram empregos e pagam impostos, apesar da maior carga tributária do planeta. “Tomara que depois das boates venha também o controle da atividade hoteleira, ou seja, verifiquem se o hotel é hotel ou zona. Com todo respeito, nada contra a zona, mas ela não pode se chamar hotel e não deve ser em região central. Além disso, a venda de psicodélicos é ilegal. Criminalidade está ligada às drogas. Qualquer um sabe disso. Zona tem que ser longe do centro e, sobretudo, longe de uma área residencial mista, que é o caso do Novo Centro. Zona não deve ter isenção de impostos. Dois pesos e duas medidas neste país. Quem trabalha sofre muito”, comenta.

Advertisement
Advertisement