Caso Tayná: um novo protesto

Os familiares e amigos dos policiais civis que participaram da investigação dos suspeitos do crime contra a menina Tayná, organizam, na próxima quarta-feira, em frente à tradicional Boca Maldita, centro de Curitiba, de manifesto pela libertação dos policiais ainda hoje presos na Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo. O ato, ainda sem horário definido, recebe apoio do Sinclapol. “Existem muitas incoerências no processo, principalmente no trabalho de investigação e de acusação do Gaeco, que deturpam a lei e apresentam provas inverídicas”, disse André Gutierrez, presidente do Sinclapol.
“O Sinclapol estará lá apoiando a mobilização aos policiais por considerar arbitrária a decisão de prisão preventiva do Gaeco contra os policiais, uma vez que os requisitos legais nem foram preenchidos”. O dirigente sindical explicou que alguns policiais foram acusados indevidamente pelo Gaeco, pois não trabalhavam durante todo o transcorrer do episódio. “Mesmo assim, foram citados e afastados da PC”, disse.

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