Caminhada promovida pela Unimed Maringá contou com 450 voluntários

caminhada1
Cerca de 450 voluntários participaram no final da tarde de ontem, em Maringá, de uma caminhada ao redor do Parque do Ingá, no centro da cidade, para lembrar o Dia Mundial do Diabetes. Organizada pela Unimed Maringá, a iniciativa chamou a atenção dos que passavam: todos usavam camisetas alusivas à ocasião, distribuídas pela Unimed, além de bexigas azuis. Segundo os especialistas, o diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. Pode ser ocasionada, entre outros motivos, por hábitos alimentares inadequados e sedentarismo. A dona de casa Neusa Massaki, de 64 anos, compareceu pela primeira vez a uma ação assim. Portadora de diabetes desde 2011, ela contou que foi convidada por uma amiga que é frequentadora da unidade de Medicina Preventiva (Mep) da Unimed. “As restrições impostas pelo diabetes fizeram com que eu investisse mais em qualidade de vida”, disse. A caminhada, que começou às 18h30, teve como ponto de partida a própria Mep, na Avenida Laguna, onde o grupo foi orientado a fazer um aquecimento. Dali, seguiu até a academia ao ar livre, distante 1,5 quilômetro, onde a Unimed instalou uma barraca para distribuir água e aferir a glicemia. Por volta das 19h30, a maioria já estava de volta à Mep, onde foi recebida com frutas, água e suco natural.
O vice-presidente da cooperativa médica, João Paulo Bounassar, foi até a barraca para conversar com os voluntários. “Teve mais participantes do que no ano passado, o pessoal estava animado, foi ótimo”, avaliou. O casal Álvaro e Maria Célia Loureiro frequenta há dois anos a Mep, onde faz academia e alongamento duas vezes por semana. Aos 71 anos, agrônomo aposentado, ele disse também que já recebeu orientações ali sobre gerenciamento de estresse. “Participo sempre que possível, é uma forma de prevenir doenças, estar bem e fazer amigos”. Aos 69 anos, o também aposentado Luiz Manganotti disse que vai às terças e quintas-feiras à unidade, mantendo um hábito que adquiriu há dois anos. “Me sinto muito bem aqui”, salientou, frisando que quando não pode ir, sente falta. É o caso, também, de Sérgio Yamada, 61 anos, administrador de empresas. Há quatro anos, duas vezes por semana, ele faz exercícios e, recentemente, participou de curso sobre reeducação alimentar. “A gente precisa cuidar da saúde”, completa.

Advertisement
Advertisement