Assessor com mau costume

A propósito da responsabilidade da inclusão de um artigo que dava mais 80% para os procuradores do município,  no projeto do PCCR, leitor faz um importante resgate. Quando o assunto tornou-se público, na quarta-feira, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) teria se mostrado surpreso, não sabia da inclusão, teria assinado sem saber. Isso aconteceu também em 2012, quando, no exercício de mais uma interinidade, Pupin assinou sem saber a gratificação de representação de 100%. Quando soube, oficialmente, não podia mais voltar atrás por causa do período eleitoral, o que causou a revolta das outras classes. Então significa que tem assessor muito de perto do prefeito com, no mínimo, mau costume. O que todos sabem é que jamais algum suspeito de malandragem terá a orelha puxada no paço municipal, muito menos terá o cargo colocado em risco.
De outro lado, observa o mesmo leitor, Luiz Carlos Manzato, procurador geral do município, defende a classe (vide o aumento do ano passado e o que quase passou este ano); já o engenheiro secretário de Planejamento Laércio Barbão, além de se mostrar avesso à melhoria salarial da sua categoria, faz exatamente o contrário: colocou, em funções técnicas, leigos que são facilmente manipuláveis, fazendo com que alguns possam tirar proveitos não muito republicanos.

Advertisement
Advertisement