Sobre Jonas Lourenço

De Edivaldo Magro, a propósito da postagem sobre Jonas Lourenço:
Dia desses, na mesa de um boteco, para variar, rememorávamos, eu e outros jornalistas de antanho, de figuras que outrora referendavam nosso trabalho no serviço público, em particular a prefeitura, e, entre outros nomes, surgiu o de Jonas Lourenço, figura inevitável na área de cultura, interlocutor necessário de tantos eventos. Não se sabia do seu paradeiro. Até se imaginava que deixara a prefeitura e se aventurara em outros desafios. Pena que tenha sido escorraçado por essa gentalha do PT, guindado pela circunstância ao poder e onde, oportunamente, se livraram de quem poderia ter dado um mínimo verniz a uma administração pálida – incompetente, na verdade. Desconhecia esse episódio, ao qual o servidor se refere com óbvio ressentimento, mas com a discrição que lhe pautou a trajetória pública. Mas se o PT, num dos muitos espasmos de arrogâncias de seus pretensos próceres, o tirou de sua seara, foi ser útil em outras bandas, sem perder a compostura que pautou sua trajetória.

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