Marcos Valêncio não caiu

Ao contrário do que pensam alguns, a saída de Marcos Valêncio da administração do aeroporto de Maringá não foi uma decisão de Pupin, para mudar o secretariado. Ele não caiu, foi promovido por sua competência e ser homem de confiança de Ricardo Barros, penso. Uma leitura atenta do post do Rigon me faz pensar assim. Vejamos este trecho: “Ele voltará ao mercado como consultor, “apoiando o Consórcio IQS/PJJ, vencedor do Lote 4 (MS, SP, PR, SC e RS) do Programa de Aeroportos Regionais do FNAC da Secretaria de Aviação Civil”.”
Somando se isso notícia que encontrei em jornal catarinense: “O Banco do Brasil divulgou na quinta-feira, 5 de dezembro, que o consórcio formado pelas empresas IQS Engenharia e PJJ Malucelli (IQS-PJJ) irá elaborar os estudos e projetos para intervenções nos 13 aeroportos catarinenses contemplados no Plano Regional de Aviação do Programa de Investimento em Logística (PIL), do Governo Federal. O Consórcio IQS-PJJ venceu a licitação realizada pelo BB para 59 aeródromos que integram a região 4 do Plano Regional nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Em solo catarinense, a meta do Governo Federal é realizar investimentos nos aeroportos de Caçador, Chapecó, Concórdia, Forquilinha, Jaguaruna, Joaçaba, Joinville, Lages, Navegantes, São Joaquim, São Miguel do Oeste e Três Barras. “Além destes, será contemplado o Aeroporto Regional do Planalto Serrano, localizado em Correia Pinto, que no futuro poderá ser estratégico também para o Alto Vale do Itajaí”, considera o presidente da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS), Ciro José Cerutti.(…) Sobre o PIL Aeroportos – O Programa do Governo Federal foi lançado em dezembro de 2012 e contará com investimentos, por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), da ordem de R$ 7,3 bilhões na primeira etapa do Plano de Aviação Regional para a renovação de 270 aeroportos regionais de pequeno e médio porte, localizados em todo o território nacional”. Não tenho dúvidas que Marcos Valêncio foi promovido e será o braço direito de parceiros de Maringá e Brasília num grande negócio.
Akino Maringá, colaborador

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