Uma situação preocupante

oscilatoria
Uma das preocupações do professor Jorge Villalobos no relatório sobre a questão da água da Sanepar em Maringá, que será entregue amanhã ao Ministério Público, reside na repercussão do fato junto à saúde pública. De acordo com a própria companhia, as algas que apareceram no rio Pirapó e que causariam o gosto e cheiro ruins na água fornecida ao consumidor maringaense são “oscillatoriales”, que produzem cianotoxina (Anatoxina-a). Veja o que diz o parágrafo 4º do artigo 41 da portaria 2914, do Ministério da Saúde, de setembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade: “Quando detectada a presença de cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento, será obrigatória a comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis”.

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