Famílias na escola desativada: MP aguarda respostas da prefeitura


Há uma semana o promotor Maurício Kalache, da Promotoria de Justiça de Direitos Constitucionais, da Educação, de Defesa do Consumidor e de Combate à Sonegação Fiscal, encaminhou ofício ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) a propósito das famílias alojadas na desativada Escola Municipal Rural Delfim Moreira. No final de semana, o arcebispo metropolitano, dom Anuar Battisti, visitou as famílias e ficou chocado com o que viu, objeto de seu artigo semanal. Pupin tem prazo de 15 dias para dar as respostas solicitadas pelo promotor, que servirão para decidir que providências judiciais e de responsabilidade (do gestor e/ou da municipalidade) serão adotadas, se necessário. No documento, ele destaca que, passados mais de 30 dias, é preciso saber quais as providências que o município irá adotar em relação às famílias, seja de forma definitiva ou em programas assistenciais temporários. São nove perguntas que devem ser respondidas, além da cópia dos relatórios sociais.

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