Em respeito ao Grêmio Maringá

Do site do Grêmio Maringá:
gremioInquestionavelmente o interior do Paraná vive um momento ímpar no futebol com a final entre as duas principais cidades do interior. Muito se fala a respeito dessa final caipira, onde os principais clubes da capital ficaram de fora e a verão apenas pela tela de televisão. Mas o que nos questiona no frigir dos ovos é a insistência da mídia especializada de Maringá, e também da entidade Sociedade Esportiva Alvorada Clube, em querer de forma oportunista utilizar as cores preto e branca (mas tudo deve ser uma coincidência, né?) e a denominação de “Clássico do Café” no que tange as partidas finais do campeonato paranaense de 2014 envolvendo Maringá F. C. x Londrina E. C. Desde a criação da Sociedade Esportiva Alvorada Clube, essa “guerra” vem sendo travada nos bastidores da mídia oficial e também em redes sociais. Em primeiro lugar, o maringaense estava órfão de uma equipe na primeira divisão, e a nosso ver, ele o tem agora, mas o que coça com muita força nas partes cognitivas do cérebro dos torcedores do Grêmio Maringá é a total falta de critérios éticos com relação ao plágio descarado que a equipe, que hoje se denomina Maringá Futebol Clube, tem em relação ao Grêmio de Esportes Maringá. O Grêmio Maringá não nutre nenhuma simpatia por essa equipe, justamente por rechaçar qualquer que seja a intenção em ludibriar a cabeça das novas gerações que não viram o Galo Guerreiro em campo, e, também, das antigas que acham que é o Grêmio Maringá que está na final do Campeonato Paranaense do ano vigente. Até entendemos que essa geração atual não viu com seus próprios olhos o verdadeiro Clássico do Café, que muitos da mídia especializada estão omitindo e tentando recriá-lo agora, como se Maringá Futebol Clube fosse o Grêmio de Esportes Maringá. Não é à toa que eles entram em campo com a indumentária nos mesmos tons do Glorioso Grêmio Maringá. Não é à toa que insistem em chamar de “Clássico do Café” um jogo que abriga uma rivalidade entre Grêmio x Londrina há décadas. E nós questionamos. A troco de quê? Respondemos: Utilizar como “usucapião” a história de outro clube que ainda existe, reside na mesma cidade, mas passa por uma reformulação para retornar à elite do futebol do Paraná e é boicotado pelo poder público municipal com a deslavada desculpa de que temos que incentivar “o novo”. Foi com essa mesma desculpa que o GEM teve portas e mais portas fechadas na Divisão de Acesso de 2013. Era necessário, realmente, humilhar-se para conseguir algum período de treinos em campos que tinham como administradores o poder público municipal. E mesmo tendo o campo do Tiro de Guerra como única opção com condições de abrigar uma equipe profissional, o clube tinha que “rachar” os períodos de treino com o atual Maringá Futebol Clube, mesmo com eles tendo um CT próprio para treinamentos. Equipes de fora de Maringá também tinham a preferência nos campos que “sobravam” e que estavam em condições ruins para treinamento. Muita gente de Maringá apontava o Grêmio como time de incompetentes, de amadores, mas esses mesmos nunca tiveram a coragem de apurar os fatos com verdadeiro profissionalismo esportivo e esclarecer para a verdadeira Torcida Guerreira que a todo instante queriam desligar os aparelhos que mantinham o Galo vivo, em decorrência de uma politicagem nefasta e cruel, onde se privilegia um e tenta assassinar o outro.
Nem mesmo os apelos para a Federação Paranaense de Futebol surtiram efeito, em decorrer do Plágio feito pela Sociedade Esportiva Alvorada Clube que já foi: Grêmio Metropolitano Maringá, Metropolitano Maringá e agora Maringá Futebol clube.
Agora, em nova etapa, e tentando recomeçar praticamente do zero, com os pés no chão, o Grêmio Maringá luta não só dentro de campo, mas fora dele, em defesa de suas conquistas e glórias, pois só existe um clube que é o arquirrival do Londrina, e que pode ser denominado o clube adversário do Clássico do Café. O resto é invenção genérica oportunista.

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