Vejam para quem Pupin destinou quase R$ 1 milhão

Leiam mais esta noticia dossievoleicolor: rgb(0, 51, 0);”>aqui: “Depois de revelar na última semana a existência de uma empresa que recebe comissão da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) em cima de um contrato de patrocínio negociado diretamente entre a entidade e o Banco do Brasil (BB) e ganhando comissão posteriormente a uma venda já realizada, a série de reportagens Dossiê Vôlei mostra agora algo ainda mais surpreendente: o mesmo patrocínio, que não prevê porcentagem a nenhuma empresa por não ter intermediários na negociação, rendia comissão também para uma segunda firma. A mesma quantia do primeiro caso. Mais R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), totalizando R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) em comissões por uma venda feita diretamente. Não bastasse a duplicidade no pagamento de comissão para venda sem intermediação, a operação atípica tem outro ingrediente que chama atenção: a abertura da agência beneficiada se deu exatos três dias antes da assinatura do contrato. O Banco do Brasil, ao ser questionado sobre comissões para agências na primeira reportagem, foi taxativo: “o contrato é firmado diretamente”, afirmou o BB através de sua assessoria de imprensa.”
Meu comentário (Akino): Será que não haveria algum esquema para que parte do dinheiro pago pela prefeitura voltasse para o ex- ModaMaringá? O que o povo de Maringá ganhou com esses dois eventos? Quanto foi arrecadado com a venda de ingressos? Quem ficou com o dinheiro? Penso que o MP deveria aprofundar investigações. Alguém tem acesso ao balanço do ModaMaringá? Receitas, despesas, situação atual. Quem sabe uma quebra de sigilo bancário. Seus dirigentes o abririam? Que tal, Ricardão e Ricardinho?
Akino Maringá, colaborador

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