Eles votaram para criar mais uma taxa para o contribuinte pagar

Os 9 que votaram pela PPP do lixo
Guarde estes nomes: Luciano Brito (PSB), Chico Caiana (PTB), Chico Caiana (PTB), Márcia Socreppa (PSDB), Adilson do Bar (PSB), Belino Bravin (PP), Negrão Sorriso (PP), Carlos Eduardo Saboia (PMN), Carmen da Saúde (Pros) e Luiz Pereira (PTC). Ontem, ao romper um acordo e votar um projeto em regime de urgência, enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), aprovando a parceria público-privada, na prática a privatização do lixo, eles foram além. O projeto vai criar mais uma taxa para o contribuinte maringaense pagar – uma taxa que deve durar 35 anos, se o projeto passar em segunda discussão, e cujo valor ninguém faz ideia – mas, em ano de eleição, prepare-se. O serviço de coleta, até agora feito pela prefeitura, passará a ser feito por uma empresa privada, que será remunerada com mais uma taxa além daquela que vem diluída no IPTU. Guarde também o nome dos que votaram contra mais um tributo para se pagar em Maringá: Carlos Mariucci (PT), Marly Martin Silva (PPL), Humberto Henrique (PT), Manoel Sobrinho (PCdoB) e tenente Edson Luiz (PMN). Paulo Vidigal, ao criticar a aprovação, lembra que em 2006 a administração tentou privatizar o Hospital Municipal e a coleta de lixo, projeto inviabilizado porque houve movimentação de sindicatos, de associações e da sociedade contra as privatizações. “É hora de se mobilizar novamente”.

Advertisement
Advertisement