Horas extras por voto contra a greve ainda não foram pagas

sismmar
Em 29 de abril passado, a Câmara de Maringá ficou lotada de servidores, quando se votou a questão da greve do funcionalismo público. Um dia antes, assim como o blog, o sindicato da categoria ficou sabendo que haveria uma movimentação extraordinária por parte da administração municipal para evitar que a greve fosse aprovada. Agora, com julho terminando, tem servidor público da Secretaria Municipal de Serviços Públicos ainda aguardando o pagamento de 10 horas extras, supostamente prometidas a cada um deles pelo voto contra a greve. Alguns, o blog soube, teriam recebido as horas extras, mas uma boa parte ainda está com o dedo na boca aguardando a paga pela “venda” do voto. Como se recorda, a Semusp mobilizou carros oficiais – ônibus – para levar até o Legislativo os servidores para aceitar os 5,5% de reajuste, contra os 10% que a categoria reivindicava.

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