Barros confirma esquema em contratos de coleta de lixo

Vejam aqui mais esta notícia que deixa a cidade alerta. Em resumo: O Tribunal de Contas do Estado do Piauí, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público do Trabalho estão monitorando as prefeituras piauienses que estão renovando contratos sem licitação, ou com licitações duvidosas, com empresas de coleta de lixo.Os órgãos de controle e fiscalização apuram se os contratos envolvem valores superfaturados e sem o devido recolhimento de impostos e descumprindo a legislação trabalhista. O conselheiro Kennedy Barros, do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), confirmou que o órgão vem monitorando alguns municípios e instruindo processos, por conta de indícios de irregularidades. “Na verdade, existe uma diversidade de apurações com relação à prestação do serviço, ao próprio serviço, ao pagamento dos trabalhadores, se são pagos os direitos trabalhistas e a situação e valores dos contratos”, explicou Barros.
Descobriu-se um esquema entre empresas e prefeituras que superfaturavam o valor, não prestavam o serviço, usavam notas fiscais frias e ainda dividiam o dinheiro público. Esse mesmo esquema estaria operando novamente em alguns municípios, e agora com mais facilidade acobertados pelos decretos de emergência, que dispensam a licitação e a concorrência entre empresas para prestação do serviço.
Meu comentário (Akino): O Barros, como notaram, é Kennedy Barros, Conselheiro do TCE-PI. Aqui temos que ajudar Ricardo que é honesto, mas sozinho não dará conta de fiscalizar, apesar de contar com a ajuda do competente Leopoldo Fiewski. Se não cuidarmos Maringá pode ser a próxima vítima.
Akino Maringá, colaborador

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