Adilson do bar ou Adilson do povo?

Há pouco mais de de dois anos o nome de Adilson Cintra era desconhecido da maioria dos maringaenses. Na região onde mora de tem um estabelecimento comercial era conhecido por Adilson do bar. Alguém o estimulou a se candidatar ao cargo de vereador e com menos de 2.000 votos quase foi eleito vereador, e graças à briga do Alberto Abraão com o PT, exerceu indevidamente o mandato por um ano enove meses e tornando-se e líder do prefeito, por falta de opções. Agora, após perder, o cargo que não era seu, fala-se que será nomeado para um cargo comissionado na prefeitura (já teria sido), recebendo salários que quase R$ 5.000,00, para exercer função absolutamente desnecessária na administração pública, sem nenhum proveito para o povo, mas pago por este mesmo povo. Provavelmente continuará ‘tocando’ o seu bar que serve de referência eleitoral para quem está por trás da sua nomeação (quem seria(m)?). Dará expediente, ou seja, irá à Seac, ou Serei, para fazer de conta que trabalha, mas estará mesmo como cabo eleitoral e no final do mês terá o gordo salário creditado em sua conta. Este é apenas um exemplo de como o dinheiro do contribuinte maringaense está sendo tratado, dona Luíza Pupin. Não é para ficarmos indignados? Adilson do bar vira Adilson do povo, com o Zebrão, Herculano, Hércules e tantos outros, pelo menos uns 300 nomes são bancados pelo povo, por conta da assinatura do seu marido, dona Luíza, obedecendo ordens superiores.
Akino Maringá, colaborador

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