Entidades pedem suspensão da terceirização do lixo

A Arquidiocese de Maringá, o Observatório Social e o Fórum Lixo e Cidadania pediram através de documento protocolizado na prefeitura a suspensão do processo de terceirização dos serviços de coleta, tratamento e destinação final do lixo na cidade, informa o Maringá News (leia mais). O processo cheira a cartas marcadas e o aumento no valor a ser gasto já faria parte de um acordo entre dois sócios ocultos. A PPP do lixo vai pesar no bolso do maringaense: 63,64% a mais, de acordo com o orçamento de 2015. Quem vai decidir se atende ou não o pedido de suspensão é Ricardo Barros.
A coisa é tão escancarada, dolorosa aos princípios éticos e morais da administração pública, que até o secretário de Saneamento Básico, Alberto Abraão Vagner da Rocha, é contrário à terceirização, que pode chegar a 35 anos; sua secretaria, por sinal, ficou de fora do processo, tocado por Leopoldo Fiewski, ex-funcionário do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS).

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