Alguma semelhança com Maringá?

Vejam mais esta noticia que encontramos do site do Observatório Social do Brasil, aqui. Resumindo: O promotor de Justiça Fernando Krebs propôs ação de improbidade administrativa contra a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), o atual e o ex-presidente do órgão, Luciano de Castro e Paulo de Tarso Batista, este atualmente na direção do órgão; e o atual e o ex-diretor administrativo-financeiro, Paulo César Fornazier e Willion Carlos Reis de Barros, por superfaturamento nos contratos de locação para a coleta de lixo em Goiânia. (…) Contudo, é apontado que, em vez de providenciar novas aquisições de caminhões para manter a frota em condições adequadas, Luciano de Castro permitiu o sucateamento dos veículos, bem como participou ativamente de uma quadrilha organizada para lesar a estatal em compras de peças superfaturadas, conforme consta em ação civil pública por ato de improbidade administrativa, em trâmite na 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Goiânia.
Meu comentário (Akino): Alguma semelhança com Maringá? Em vez que aperfeiçoar o controle na utilização de presos utilizado nos serviços, a gestão preferiu romper o convênio com a Secretaria de Justiça. Em vez de valorizar os servidores e contratar novos, por concurso, aposta-se na redução e dificuldades. Não há sucateamento da frota? Aqui tudo é feito para terceirizar os serviços. Alguém vai ganhar com isso, e não é a população em geral.
Akino Maringá, colaborador

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