Erário banca mais CCs ligados aos Barros

Teta pública

Não são apenas os que trazem o sobrenome da família de políticos que têm a propensão ‘natural’ para ser sustentado pelo erário, como os Sarney, Barbalho e os Lobão da vida. Os que gravitam nas proximidades, também. Em março passado, no mesmo Órgão Oficial, o marido da dona Luíza, Carlos Roberto Pupin (PP), comprometeu mais dinheiro público do maringaense com a nomeação de dois parentes dos Barros. 
Em 2 de março Pupin nomeou Fernando Afonso Jung Arco-Verde, marido de Bárbara Magalhães Barros, irmã de Silvio II e Ricardo, como diretor-geral da Secretaria de Saneamento, com salário bruto de R$ 7.140,83 mensais. Também virou CC, um dos 515 criados logo após a eleição de 2012 para acomodar apadrinhados, Teófilo Fábio da Silva, salário de R$ 3.163,43 como assessor de gabinete da Secretaria do Meio Ambiente. Teo é casado com Priscila Miquelissa, filha de Bernadete Matos Barros, mulher do ex-prefeito e secretário de Planejamento do Paraná, Silvio Barros II (PHS). Sema e Sesan são secretarias que pertencem ao PMDB.

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