O custo Barros

Família Barros

A propósito da nota acima, uma simples olhada nos gastos públicos de setembro passado com a família imperial (ou sagrada família, como prefere um CC da prefeitura) já provoca calafrios na coluna.
O número que verá ao final desta postagem refere-se a um só mês; pode, portanto, em multiplicá-lo pelos doze meses do ano, embora sob o risco de indignação. 
Em setembro passado, sem contar os assessores pagos com dinheiro do nosso bolso, o deputado federal Ricardo Barros (PP) custou R$ 33.763,00 de subsídio, mais R$ 20.376,76 de manutenção para exercício do seu mandato.
Sua mulher, a vice-governadora Cida Borghetti (Pros) recebeu mais R$ 27.989,14, também sem contar as três assessoras que custam R$ 20 mil cada.
O irmão, Silvio Magalhães Barros (PHS), secretário de Planejamento, nos custou outros R$ 19.936,12.
A filha, Maria Victória Borghetti Barros (PP), levou R$ 19.320,30 de subsídios e mais R$ 30.530,18 de verba de ressarcimento. (Sempre lembrando que todos gostam muito de viajar para o exterior, onde ficam boa parte do ano)
Calma que ainda não terminou: a matriarca Barbara Cecily Netto Kanyo Benedek levou em setembro outros R$ 7.512,50 como pensionista do ex-marido, Silvio Barros, embora não carregue o sobrenome deste e tenha se casado novamente depois de sua morte, em 1979.
Ou seja: num único mês os cofres públicos dispenderam R$ 159.428,00 para sustentar a família Barros. O valor aumenta na proporção em que se contar genro, cunhados, e apadrinhados diversos que sobrevivem à sombra desta grande árvore política.

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