Ao saber que o deputado Ricardo Barros, tesoureiro nacional do PP e vice-líder da presidente Dilma, ainda teima em cortar o Bolsa Família e agora usa como argumento auditoria apontando que 9,1% dos beneficiários teriam renda incompatível com o programa, um internauta questionou:

– E políticos como ele, que enriqueceram do dia para a noite e têm patrimônio incompatível com a renda, não conta?