Com nome de solteira

Uma decisão do juiz da Vara de Registro Públicos de Maringá, Robespierre Foureaux Alves, recentemente publicada, em ação de retificação de registro civil, chama a atenção pela raridade. Uma jornalista pediu a surpressão do patronímico de seu cônjuge, acrescido após o casamento, voltando a utilizar o nome do solteira, mesmo estando casada.
A mudança não é comum, mas como não há prejuízo a terceiros, o Ministério Público manifestou-se favorável e o marido concordou, o juiz acatou o pedido e determinou a alteração parcial do assento de casamento da requerente para que passe a constar que voltou a usar o nome de solteira.

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