Pesa no bolso

Não é apenas o número de ações judiciais que incomoda o secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB) e podem atrapalhar os planos de Silvio Barros II (PHS) de disputar a eleição municipal do ano que vem. O valor de eventuais ressarcimentos aos cofres públicos também é um problema.
Numa das ações, já tranistada em julgado, o débito que está sendo cobrado passa de R$ 1 milhão. Tudo por conta da nomeação irregular de apadrinhados do grupo político para cargo comissionado.
A indisponibilidade de bens no caso do Sistema Pri (veja postagem abaixo) beira os R$ 3 milhões, que em caso de condenação serão divididos com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Por mais que a política tenha feito bem à família Barros, isso pesa no bolso.
Coincidentemente, um recém-picado pelo mosquito da política teria ouvido justamente este valor – R$ 3 milhões – caso se interessasse em ser o vice na hipotética chapa encabeçada por Silvio Barros II.

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