PRTB e as semelhanças com o mensalão e petrolão

paço municipal de Maringá

Dizem, ou ficou provado, que o mensalão do PT foi para compra de apoios de partidos. O petrolão, idem. Esses dois escândalos é objeto de críticas de CCs vinculados ao grupo Barros. Agora vejamos a situação do PRTB de Maringá. Tem dois CCs na Sesan desde o início da administração Pupin/Barros: Jamil Ribeiro, seu presidente e Geraldo Lourenço dos Santos, da executiva. Ambos são Assessor III, uma excrescência em matéria de denominação de cargo comissionado (Assessores I, II, III e IV), criados pelo grupo dominante para justificar cargos sem justificativa e diferenciar remunerações. Custam entre salários e encargos, algo em torno de R$ 5mil cada um, ou seja R$ 120 mil, por ano, R$ 480 mil nos quatro anos de mandato.

Gasto absolutamente desnecessário, desvio de recursos de forma aparentemente legal. Seria um ‘superfaturamente de cargos’, com a intenção de pagar por apoio, sobretudo à família Barros, em todas as eleições que participam. E ninguém faz nada? Onde está a sociedade organizada de Maringá? Pelo amor de Deus, Dom Anuar, vamos movimentar a Igreja. Acim, OAB e o Observatório Social, não vão denunciar? Isto é uma vergonha, vergonha para o contribuinte lesado e que não reage.
Akino Maringá, colaborador

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