Bye bye, trimestralidade

Paço municipal

Promessa das campanha de 2004, 2008 e 2012, de Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, o pagamento da trimestralidade aos aposentados da Prefeitura de Maringá subiu no telhado.
Depois que o Tribunal de Justiça do Paraná determinou que o prefeito de Maringá (PP) colocasse no orçamento municipal R$ 79.715.506,01 para o pagamento de 99 servidores aposentados e pensionistas, Pupin voltou atrás e ingressou com mais uma ação protelatória, travando o aguardado pagamento. A ação pede a nulidade do pedido de pagamento da trimestralidade.

Entre os que precisavam ser ressarcidos do erro cometido pelo então prefeito Ricardo Barros, que não pagou a trimestralidade obrigatória e gerou duas ações (a outra é do Sismmar), estão pessoas em tratamento de câncer, com sérios problemas financeiros e muitos, devendo.
Confiaram no Silvio e no Pupin em três eleições… e se arrependeram, dias atrás, ao saber que a prefeitura iria recorrer para não pagar. Detalhes do processo ainda não foram divulgados, mas a revolta é grande entre os servidores aposentados – entre eles, gente ligada ao grupo político que está no poder desde 2005.
Os tapinhas nas costas, e as promessas de que iriam pagar a dívida ocasionada pelo capo, só em época de campanha.

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