Conceito de oposição e situação

Alguns defensores do grupo político dominante insinuam que nós (eu e o Rigon) somos ‘oposição raivosa’ da administração Pupin/Barros, como éramos da Barros/Pupin. Só para explicar, de 2005 a 2012 tivemos a administração Barros/Pupin, com um Barros como prefeito de fato, outro de direito e Pupin vice, dando alguns pitacos, pelo menos para a imprensa. A partir de 2013 mudou para Pupin/Barros, com Pupin sendo o prefeito de direito, mas um Barros, o chefão, continuando sendo o prefeito de fato.
Mas é preciso entender o conceito de oposição e situação.

Vejam o contido a Wikipédia: Oposição (do latim oppositione) é ato ou efeito de se opor ou se colocar contra algo ou alguém. Em política especificamente, refere-se aos partidos políticos contrários ao governo.
Portanto, como não somos de partido político algum, não somos oposição, nem de situação como alguns que, sendo blogueiros, eventualmente se beneficiem da situação que se instalou em Maringá, só porque têm simpatia pelo grupo dominante. Oposição, em Maringá, é feita por Humberto Henrique, Mário Verri, Ana Lúcia Rodrigues, Dr. Manoel, Ulisses Maia, José Fuji, Homero Marquese, Ambrósio Brambila (dizem que seu partido nem tanto) para citar alguns. O Rigon é jornalista, eu um colaborador, acima de tudo contribuintes que não concordam com desmandos, sejam eles de qualquer governo. Para deixar claro, o conceito de oposição e situação só se aplica a políticos militantes, com mandato ou pré-candidatos, filiados atuantes.
Isto posto, por favor, não nos chamem mais de ‘oposição raivosa’, quando criticamos desmandos administrativos.Tratem-nos, no máximo de opositores à improbidades, sejam dos Barros, de Richa, de Dilma e Lula, do PT, do PP, do PSDB- PMDB, ou qualquer partido. Entenderam?
Akino Maringá, colaborador

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