Quanto custa o gabinete do vice-prefeito de Maringá?

Segundo uma fonte, existe o Assessor I, que seria uma espécie de chefe de Gabinete, Manoel Gomes, que consta estar lotado no Gapre, salário de R$ 7.140,00, sendo sua presença no Gabinete, digamos, ocasional. Nem sequer a agenda do vice-prefeito ele, o chefe de gabinete, tem independência para fazer. A agenda do vice seria feira pela secretária do prefeito (Angela), que o chama para eventos onde o prefeito não pode ou não quer ir. Há outro CC que anota recados (serviço de efetivo) e que minha fonte não soube dizer se é Assessor II, III, ou IV. Vamos considerar que seja IV. Entre salários e encargos estimamos que o custo mensal fica em torno de R$ 30.000,00 ou R$ 360 mil por ano, cerca de R$ 1.440.000,00 em quatro anos. Vale? Qual a relação custo benefício? Se Maringá não tivesse vice-prefeito, alguma coisa ficaria sem ser feita? São situações como essas, que multiplicadas por todos os municípios brasileiros chega-se aos rombos bilionários que os governos cobrem com mais impostos e torna a aprovação da CPMF indispensável, somando-se os milhares de CCs meros cabos eleitorais, o número de vereadores inúteis. É revolvante que não façamos nada. Onde estão a CNBB, OAB, pastores sérios? E nós, o povo, vamos para as redes sociais, encher a caixa de email de deputados e senadores.
Mas voltando ao gabinte do vice, ele acha que o povo maringaense está feliz, apesar de tudo.
Akino Maringa, colaborador

Advertisement
Advertisement