Sujeira no Parque do Ingá

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Pena, peguei só o finalzinho de uma entrevista debate, entre Juliano Pinga, Beija-Flor e o secretário Umberto Crispim. Pelo que entendi, a equipe do Pinga Fogo estava criticando a ‘sujeira’ no Parque do Ingá, comparando com a preocupação com a limpeza dos fundos de vale e a proibição de uso como pasto para o cavalo do carroceiro (Baiano).
Não deu para entender se falavam de sujeira só no sentido literal da palavra, ou se incluíram o mau uso de recursos públicos.

Parece que ‘moeram’ o Crispim, de disse que mais de 30.000 turistas visitam o Parque do Ingá, todos os meses e a intenção e elevar para 50.000, provavelmente já defendendo a indefensável construção do Centro de Apoio do Turista, naquele local e um custo que pode chegar a R$ 1 milhão.
Akino Maringá, colaborador

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