CAT, outras manifestações

Li em dois blogs postagens sobre a dúvidas que levantamos a respeito da construção do Centro de Apoio ao Turista.
Messias Mendes, em resumo, postou:’Como pode uma obra de 300 metros quadrados, orçada em R$ 747.500,00 não ser concluída no prazo previsto e pelo valor de origem? Não é por nada não, mas acho que o Ministério Público precisa dar uma olhadinha no andamento do projeto do Centro de Apoio ao Turista, que está com pelo menos meio ano de atraso e que, com tantos aditivos, pode chegar bem próximo de R$ 1 milhão’.

Paulo Vergueiro, em artigo que fala sobre a submissão da Câmara, em resumo postou: ‘Não há como acreditar que numa Câmara Municipal possa ter uma Comissão de Constituição e Justiça sem a presença do único advogado, no caso Ulisses Maia, reconhecido e respeitado advogado com larga experiência nas relações publico/privado.
É inadmissível que na comissão de Finanças e Orçamento o único contador da casa, vereador Humberto Henrique, possa ser desprezado ao não compor a tal comissão. (…) Não há discussão verdadeira e legitimo sobre temas de extrema relevância para Maringá, como o lixo, a abertura do Horto, o problema de abastecimento da água e do saneamento, as obras de melhorias do Parque do Ingá que, diga-se de passagem, se tornou ao longo do tempo um ralo do dinheiro público e um exemplo (vasto) de obras inacabadas ou mal realizadas. Isso não é opinião, é constatação, basta ir lá e ver quantas obras estão inacabadas e outras desnecessárias como o portal principal consumindo recursos imensos e que tem como resultado final uma porcaria’.
Cézar Lima, em comentário escreveu: Agradeço a citação ao meu nome. Estarei fazendo a minha parte. O jornalista se pauta sempre pela verdade e as verdades nesse caso do CAT, abunda.
Meu comentário (Akino): Agradecemos aos colegas (veja a ousadia), que se juntam a nós na cruzada em defesa do dinheiro público.
Akino Maringá, colaborador

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