Em Maringá, uma sucessão de má aplicação de recursos públicos

Parque do Ingá

A administração Silvio Barros II/Pupin deixou para a cidade exemplos clássicos de desperdício de dinheiro público,inclusive na área em que o ex-prefeito diz dominar.
No Parque do Ingá, o portão que deveria permitir acesso pela avenida Paissandu, que teve até festa de inauguração mas nunca funcionou, custou aos cofres públicos, em julho de 2011, R$ 20.502,00. A preço de hoje, R$ 27.203,05.
A passarela metálica de 120 metros, ligando o portão ao interior do parque, que também nunca funcionou, por sua vez custou R$ 120 mil – R$ 159.221,82 a preço de hoje.
Rir para não chorar com a forma como alguns homens públicos enxergam o dinheiro do contribuinte: somando os dois desperdícios, ainda não fica longe do que gastaram no novo portal do Parque do Ingá, e este, por sua vez, é pelo menos três vezes mais caro que o Centro de Apoio ao Turista, que deveria ter sido entregue em agosto passado, no mesmo local onde jazem várias construções sem uso, completamente abandonadas.
E ninguém na cadeia…

passarela
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