Qual o próximo passo?

Como se vê pela proposta (?) mixuruca de reajuste do funcionalismo, a tal posição privilegiada da gestão fiscal de Maringá é puro marketing.
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) está entre a cruz e a espada, sem muita margem na folha de pagamento, por conta da quantidade de cargos comissionados – dos quais os irmãos Barros não abrem mão – perdendo-os, perdem o império político que tanta prosperidade lhes tem trazido.

Vassalo, Pupin não sabe dizer qual o próximo passo, pois só age quando mandado.
Ontem à noite, ao sair de uma reunião do Conseg (que não se manifestou sobre o desmonte do setor de engenharia da Setrans, a propósito), ele chegou a dizer não haverá greve, acenando, como se pudesse, um corte em FGs e CCs.

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