Câmara de Maringá nega processo que poderia cassar vereador que agrediu ex-mulher

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A Câmara de Maringá negou, por 9 votos a 4, a abertura de Comissão Processante para investigar a falta de decoro parlamentar do vereador Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (sem partido), preso há exatos sete dias.
“Infelizmente a maioria dos vereadores deu um verdadeiro alvará de agressão doméstica”, comentou o professor Jorge Villalobos, autor do requerimento que pediu a investigação.

Votaram a favor de se abrir o processo e investigar a denúncia os vereadores Humberto Henrique (PT), Mário Verri (PT), Ulisses Maia (PDT) e Flávio Vicente (Rede). Todos eles defenderam da tribuna as razões do voto, que inclui fato determinado.
Votaram contra a única mulher da casa, Márcia Socreppa (PMB), Belino Bravin (PP), Negrão Sorriso (PP), Luciano Brito (PSB), Da Silva (sem partido), Luiz Pereira (PTC), Dr. Saboia (PMN), Dr. Manoel Sobrinho (PCdoB) e Tenente Edson Luiz (PMN), o único da turma a justificar o voto e dizer que ajudou certa vez uma senhora.
A galeria se manifestou pesarosamente quando o resultado da votação foi divulgado.

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