O fermento

fermento

O Partido Trabalhista Brasileiro cresceu de uma hora para outra, na Câmara de Maringá, passando de uma bancada de um para quatro vereadores, graças a um fermento chamado CC – cargo comissionado.
Nada a ver com o poder de articulação de Chico Caiana, condenado por nepotismo. Os louros para a “conquista” deve-se ao dono da cidade, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, e seu assessor Hamilton Cardoso.

Dizem que, para cada filiação com potencial para perto de 1.000 votos, era emitido um vale-cc, para o sr. Carlos Roberto Pupin (PP), vassalo do momento no paço municipal, fazer cumprir.
É uma espécie do que Dilma está fazendo para evitar o impeachment, a custa do erário, distribuindo cargos aos que têm fome. Como este tipo de compra tem história em Maringá, dá a entende que foi a presidente que copiou da turma de Maringá.

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