Assisti, com atenção, as explicações do Vereador, na sessão do última quinta-feira, se defendendo a acusação de assédio sexual, por uma paciente, e estou convencido da sua inocência. Pareceu seguro, falando a verdade ao explicar detalhadamente o que teria acontecido.
Penso que talvez tenha havido mal entendido por parte da paciente e alguma brincadeira do médico, mal interpretada, como picada de agulha, ou picadura de agulha, coisas que espirituosos (já notei isso em algumas falas na Câmara) ele pode ter dito, mas não com conotação de assédio.

Faço esta postagem por questão de justiça. Politicamente não gosto da postura política de vereador. Como médico, não conheço seu trabalho dele, nem pessoalmente. Já fiz críticas contundentes à sua atuação na Câmara, mas desta vez merece crédito. Acredito que a paciente, analisando melhor, deve chegar à mesma conclusão. Em tempos de preocupação com doenças como dengue, e outras, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, com a picadura dele é que devemos nos preocupar.
Akino Maringá, colaborador