Não teve jeito

De Laryssa Borges, na Veja:

No leilão de cargos promovido pelo governo para tentar cabalar votos pró-impeachment, o orçamento bilionário do Ministério da Saúde foi oferecido ao deputado federal Ricardo Barros (PP-PR).
Mesmo quando o Partido Progressista, sigla de filiação do parlamentar, já tinha orientado a bancada em favor do processo contra Dilma, Barros ainda participava de reuniões no Palácio do Planalto em busca de nacos no governo.

Hoje [ontem], diante da tribuna da Câmara, o deputado deixou de lado as recentes negociações e votou a favor do impeachment da presidente Dilma. O PP fechou questão a favor do impeachment e ameaçou expulsar da legenda os deputados dissidentes.

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