Estamos de volta

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Tirei uns dias para meditação.
Depois que um leitor assíduo do blog, que muito comentava nossas postagens, quase sempre discordando das opiniões contrárias aos grupo político dominante, principalmente ao chefe RB, que quer o quarto mandato de prefeito de Maringá, fiquei triste, com uma melancolia, e decide procurar um refúgio para colocar as ideias em ordem.

Voltei com as baterias recarregadas e tomo conhecimento desta postagem e lembrei de uma conversa com um amigo ligado da empreiteiras de Maringá que me disse que o combinado seria de 3 a 5 por cento, isto numa daquelas reuniões em que se discutem detalhes do edital, quem vai ganhar, quanto vai ganhar quem não vencer a licitação, os preços que serão apresentados e tudo mais que envolve obras públicas. Muitos pensam que é só nos casos apurados pela Lava Jato. Não, não, aqui, nas nossas barbas, com o dinheiro do nosso IPTU, ocorre em proporções menores. Parcelas de R$ 150 mil, em espécie, são reais. Vamos acabar com isso? O que nos dizem Humberto Henrique, Ulísses Maia, Ana Lúcia, e outros candidatos, aparentemente bem intencionados? Juram? Juraria pela vida de seus filhos que serão diferentes? Ou seriam farinhas do mesmo saco, como diz o ditado popular. Chega, não quero me estressar novamente.
PS: Por favor, comente Baddini. Faça de conta que o texto, ressalvada a qualidade que nem de longe consigo imitar, é do Rigon.
Akino Maringá, colaborador
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