Qual o perfil do eleitor maringaense?

A propósito da nossa postagem em que sugerimos (opinamos), que mais que em partidos, para prefeito, devemos analisar a qualidade do candidato, leitor bem conceituado, fez o seguinte comentário: “Não tem como votar num candidato sem que haja partido, sobretudo porque a turma do partido vencedor vem junto em uma administração. Entre PT e PP, melhor ter na prefeitura a turma do PP. menos ruim” (sic)
Fiquei abismado. Melhor ter a turma do PP, que é menos ruim? Como assim, continuar do jeito que está, com CCs e secretarias desnecessárias?

Será que o eleitorado maringaense é daqueles que pensam: ‘Rouba mas faz’, ‘Todos roubam’,’Políticos são ladrões’,’Voto em quem me ajuda’, ‘Se me derem um cargo voto’. ‘Podem falar o que quiser dos Barros, mas eles trazem muitos recursos para Maringá’?
Penso que com Humberto, Ulisses ou Flávio Vicente as coisas podem ser diferentes e exigiremos propostas, promessas efetivamente de mudanças. Com Silvio II será mais do mesmo. Fico admirado de leitor esclarecido, aparentemente, dizer que entre Humberto Henrique e Sílvio II é melhor ficar com a turma do PP, que é menos ruim.
Voltando ao título: Seria o eleitor maringaense burro? Idiota? Cúmplices de malfeitos? Tipo mulher de malandro? Ou filantropo que gosta de ajudar uma família, pai, mãe, filha, irmão, cunhado, genro, e muitos outros a continuarem dizendo que nos servem?
Akino Maringá, colaborador