Extensão pode ser maior

voleibol

A fraude apontada pelo Ministério Público Estadual na final do Campeonato Paranaense de 2014, no Estádio Willie Davids, pode ter se repetido em outros jogos realizados pelo Maringá FC entre novembro de 2013 e fevereiro de 2015.
Foi neste período que durou a parceria entre o clube e a BB Corretora Ltda., empresa do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), e de sua filha, deputada estadual Maria Victória (PP).

Há quem aposte que, se o MP apertar, pode até alcançar outras parcerias firmadas pela empresa, como a do Maringá Vôlei Clube, do levantador Ricardinho.
Como o time do Zebrão, o clube de voleibol movimentou o setor esportivo, sempre lotando o ginásio de esportes e com notícias de distribuição de muitos ingressos como cortesia, o que poderia configurar venda além do permitido pelas autoridades da área de segurança, como se verificou no caso do futebol – isso sem contar as altas porcentagens estabelecidas a título de receita para a empresa, o que a tornava, na prática, dona do time.

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